Canteiros
Quando penso em você fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento
Pode ser até manhã, cedo claro feito dia
mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa
Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza
Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida,
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta moço, sem ter visto a vida.
Cecília Meireles
Pamella,
ResponderExcluirmuito bom seu blog também. O post-homenagem ao Álvares de Azevedo está belíssimo.
No meu os links já estão disponíveis.
Grande abraço.
Mana...o post sobre Alvares de Azevedo está otimo...
ResponderExcluirTava lendo aqui...^^
E que bom que gostou do meu blog também...^^
Finalmente um que vingou..já tava desistindo de blogs rsss
Beijão